Investigadores espiam durante dez dias
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Investigadores espiam durante dez dias
Investigadores espiam durante dez dias
Um grupo de especialistas da Universidade de Santa Bárbara, Califórnia, conseguiu obter dados que a Torpig estava a recolher. Dez dias depois, os hackers cortaram-lhes o acesso.
Os hackers aperceberam-se da sua falha e corrigiram a botnet Torpig, também conhecida por Sinowal, cortando o acesso aos investigadores.
O objectivo primordial da rede é conseguir informação financeira dos utilizadores de Windows. 28% dos utilizadores utilizam as mesmas credenciais para aceder a 368 mil páginas diferentes, o que também facilita o “trabalho” aos hackers.
Durante o tempo em que conseguiram espiar, os investigadores conseguiram recolher 70 GB de dados, 56 mil passwords que os hackers obtiveram numa hora e perceberam quais os comportamentos de risco dos internautas, noticia o Ars Technica.
A equipa de investigadores publicou um estudo onde explica o processo de entrada na rede e as consequências para as vítimas. Lê-se no mesmo documento que ao gravar as passwords no browser, os internautas estão a facilitar o trabalho aos piratas e que no período em questão, estes terão conseguido roubar dados de 8310 contas, de 410 instituições. Estes dados representam entre 83 mil a 8,3 milhões de dólares (62 mil a 6,2 milhões de euros). Recorde-se: em dez dias.
Um grupo de especialistas da Universidade de Santa Bárbara, Califórnia, conseguiu obter dados que a Torpig estava a recolher. Dez dias depois, os hackers cortaram-lhes o acesso.
Os hackers aperceberam-se da sua falha e corrigiram a botnet Torpig, também conhecida por Sinowal, cortando o acesso aos investigadores.
O objectivo primordial da rede é conseguir informação financeira dos utilizadores de Windows. 28% dos utilizadores utilizam as mesmas credenciais para aceder a 368 mil páginas diferentes, o que também facilita o “trabalho” aos hackers.
Durante o tempo em que conseguiram espiar, os investigadores conseguiram recolher 70 GB de dados, 56 mil passwords que os hackers obtiveram numa hora e perceberam quais os comportamentos de risco dos internautas, noticia o Ars Technica.
A equipa de investigadores publicou um estudo onde explica o processo de entrada na rede e as consequências para as vítimas. Lê-se no mesmo documento que ao gravar as passwords no browser, os internautas estão a facilitar o trabalho aos piratas e que no período em questão, estes terão conseguido roubar dados de 8310 contas, de 410 instituições. Estes dados representam entre 83 mil a 8,3 milhões de dólares (62 mil a 6,2 milhões de euros). Recorde-se: em dez dias.
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